CD:
Back to Black - Amy Winehouse
Universal Music, 2007.
Números:
A obra:
A autora – “Soul woman bêbada”:
Amy Winehouse, 25, branca, filha de uma família judia. Mitchell, o pai, taxista e fã de Jazz e Janis, a mãe, farmacêutica. A pequena Amy cresceu ouvindo Dinah Washington por influência do pai, obteve seu seleto destaque e abriu uma nova vertente para o futuro da soul music. Tem cara de dona-de-casa dos anos 70, se veste como uma dona-de-casa dos anos 70, assim, em seu estilo retrô, revolucionou o universo da moda. Timbre raro como Winehouse surgiu na face da terra há muito tempo, uma texana chamada Janis Joplin.
As últimas notícias sobre Winehouse são um tanto destrutivas, seu nome já é sinônimo de desastre, qualquer site de busca traz escândalos a seu respeito e os portais informativos estão à espera de seu big bang!
Bêbada, chapada, semi-nua e boatos sobre casos extra conjugais é o que rola a seu respeito pela rede mundial de computadores e nos telejornais de maior audiência no mundo.
Winehouse teve infância conturbada por conta do problemático relacionamento entre os pais, seu marido, o oportunista Blake Fielder-Civil cumpre cárcere privado por agredir o dono de um pub, o vício do crack... fatos como esses resultou em cenas como a que mais de 100 mil pessoas presenciaram no ultimo Rock In Rio Lisboa. O YouTube traz tal detalhe a público.
Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison, Kurt Cobain...a pergunta suge: Amy, você vai esperar chegar aos 27? Ou existem muitas pedras em seu caminho?
Bruno Clériston
Redator
Back to Black - Amy Winehouse
Universal Music, 2007.
Números:
Mais de 2 milhões de cópias apenas no Reino Unido, 5 milhões de cópias em 2007, 10 milhões no mundo até o 1º semestre de 2008, 6 indicações ao Grammy, ganhou 5 – melhor canção, gravação, artista revelação, álbum pop e interpretação feminina.
A obra:
Esses números revelam lucros astronômicos para o mundo a música e para imprensa. Back to black possui letras autobiográficas e “de lascar”. É considerado um dos álbuns mais vendidos do século XXI, desbancando o suave e intimista “Come Away With Me” de Norah Jones. Deixando Winehouse entre as grandes feras como Dido, Coldplay e os quatro rapazes de Liverpool, The Beatles.
Com notória influência jazzística já de cara, o álbum emplaca com “Rehab”, “You know I’m no good” e a faixa título, “Back to Black”. É um verdadeiro achado em tempos de “crise criativa” no meio musical. Um prato cheio para aqueles que curtem Black Music.
A autora – “Soul woman bêbada”:
Essa suburbana de Southgate, bairro de Londres, teve a voz comparada pela crítica a Sarah Vaughan (cantora estadunidense de Jazz. Junto com Billie Holiday e Ella Fitzgerald é considerada por muitos como uma das mais importantes e influentes vozes feminina do Jazz.).
Amy Winehouse, 25, branca, filha de uma família judia. Mitchell, o pai, taxista e fã de Jazz e Janis, a mãe, farmacêutica. A pequena Amy cresceu ouvindo Dinah Washington por influência do pai, obteve seu seleto destaque e abriu uma nova vertente para o futuro da soul music. Tem cara de dona-de-casa dos anos 70, se veste como uma dona-de-casa dos anos 70, assim, em seu estilo retrô, revolucionou o universo da moda. Timbre raro como Winehouse surgiu na face da terra há muito tempo, uma texana chamada Janis Joplin.
As últimas notícias sobre Winehouse são um tanto destrutivas, seu nome já é sinônimo de desastre, qualquer site de busca traz escândalos a seu respeito e os portais informativos estão à espera de seu big bang!
Bêbada, chapada, semi-nua e boatos sobre casos extra conjugais é o que rola a seu respeito pela rede mundial de computadores e nos telejornais de maior audiência no mundo.
Winehouse teve infância conturbada por conta do problemático relacionamento entre os pais, seu marido, o oportunista Blake Fielder-Civil cumpre cárcere privado por agredir o dono de um pub, o vício do crack... fatos como esses resultou em cenas como a que mais de 100 mil pessoas presenciaram no ultimo Rock In Rio Lisboa. O YouTube traz tal detalhe a público.
Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison, Kurt Cobain...a pergunta suge: Amy, você vai esperar chegar aos 27? Ou existem muitas pedras em seu caminho?
Nota do redator: Dica de disco do mês de outubro em repúdio a aposta de um iPOD e aos meios de comunicação sensacionalistas e oportunistas, os quais se apresentam dia após dia, esperando um fato novo dos momentos frustrados de Amy Winehouse.
Bruno Clériston
Redator
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