Índios de tribo Amazônica são acusados de canibalismo
A Polícia Civil do Amazonas indiciou quatro índios da etnia Kulina por assassinar, esquartejar e ainda comer parte das víceras do fazendeiro Océlio Alves de Carvalho de 21 anos, em um ritual de canibalismo no município de Envira, a 1.215 km de Manaus, no Amazonas. Conhecidos como Gracinho, Messias, Tucumã e Macaquinho, os índios teriam fugido para a mata. A legislação que protege os índios não permite que a Polícia Militar ou Civil entrem na tribo para fazer as investigações.
A notícia do crime teria side espalhada pelos próprios índios, que passaram a comentar com os moradores da aldeia, onde moram cerca de 190 famílias Kulina. Segundo os primeiros levantamentos da polícia, os índios tinham boa relação com o fazendeiro: "eles se conheciam e as vezes ajudavam uns aos outros. Os índios o convidaram para ir a reserva há três dias e ele nunca mais foi visto", disse o secretário de segurança da cidade.
Fonte: CNN
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Israel mergulha em impasse político após eleição equilibrada
A Polícia Civil do Amazonas indiciou quatro índios da etnia Kulina por assassinar, esquartejar e ainda comer parte das víceras do fazendeiro Océlio Alves de Carvalho de 21 anos, em um ritual de canibalismo no município de Envira, a 1.215 km de Manaus, no Amazonas. Conhecidos como Gracinho, Messias, Tucumã e Macaquinho, os índios teriam fugido para a mata. A legislação que protege os índios não permite que a Polícia Militar ou Civil entrem na tribo para fazer as investigações.
A notícia do crime teria side espalhada pelos próprios índios, que passaram a comentar com os moradores da aldeia, onde moram cerca de 190 famílias Kulina. Segundo os primeiros levantamentos da polícia, os índios tinham boa relação com o fazendeiro: "eles se conheciam e as vezes ajudavam uns aos outros. Os índios o convidaram para ir a reserva há três dias e ele nunca mais foi visto", disse o secretário de segurança da cidade.
Fonte: CNN
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Israel mergulha em impasse político após eleição equilibrada
Israel prepara-se na quarta-feira para atravessar várias semanas de impasse político, depois de uma eleição que produziu dois vencedores e deixou a perspectiva de paz com os palestinos mais distante do que nunca, segundo analistas. O partido centrista Kadima, da chanceler Tzipi Livni, obteve mais votos, mas tem poucas chances de conseguir formar uma coalizão. O direitista Benjamin Netanyahu, do partido Likud, teria mais chances, mas analistas dizem que a coalizão resultante não seria funcional.
"Venci", foi a manchete do maior jornal do país, Yedioth Ahronoth, junto a fotos de ambos os políticos. Mas alguns comentaristas disseram que na verdade foi Israel quem perdeu. "Uma coisa está clara para todos os eleitores israelenses: o sistema político está estilhaçado", disse Eithan Haber no Ahronoth. O presidente Shimon Peres terá de decidir se convidará Livni ou Netanyahu para tentar formar o governo. O convidado terá seis semanas para isso.
A imprensa israelense disse que Peres terá de convidar Netanyahu se todos os partidos de direita o apoiarem. Em 60 anos de história, nunca o vencedor da eleição foi para a oposição. "Com a ajuda de Deus, vou liderar o próximo governo", disse o ex-premiê Netanyahu, 59 anos, a seus seguidores.
Livni convidou Netanyahu a participar de um "governo de unidade" sob o comando dela. Mas Netanyahu disse que vai liderar o "campo nacionalista" (direitista) no Parlamento, com 64 cadeiras. O ultradireitista Avigdor Lieberman, do partido Yisrael Beiteinu, agora o terceiro maior do país, pode ser o fiel da balança.
"Queremos um governo nacionalista. Queremos um governo direitista (...), e não estamos escondendo isso", afirmou ele. No entanto, mantendo outras opções em aberto, declarou que "a decisão não será simples". Se Lieberman e os partidos religiosos entrarem na coalizão de Netanyahu, devem se opor a qualquer negociação de paz com os palestinos.
"Venci", foi a manchete do maior jornal do país, Yedioth Ahronoth, junto a fotos de ambos os políticos. Mas alguns comentaristas disseram que na verdade foi Israel quem perdeu. "Uma coisa está clara para todos os eleitores israelenses: o sistema político está estilhaçado", disse Eithan Haber no Ahronoth. O presidente Shimon Peres terá de decidir se convidará Livni ou Netanyahu para tentar formar o governo. O convidado terá seis semanas para isso.
A imprensa israelense disse que Peres terá de convidar Netanyahu se todos os partidos de direita o apoiarem. Em 60 anos de história, nunca o vencedor da eleição foi para a oposição. "Com a ajuda de Deus, vou liderar o próximo governo", disse o ex-premiê Netanyahu, 59 anos, a seus seguidores.
Livni convidou Netanyahu a participar de um "governo de unidade" sob o comando dela. Mas Netanyahu disse que vai liderar o "campo nacionalista" (direitista) no Parlamento, com 64 cadeiras. O ultradireitista Avigdor Lieberman, do partido Yisrael Beiteinu, agora o terceiro maior do país, pode ser o fiel da balança.
"Queremos um governo nacionalista. Queremos um governo direitista (...), e não estamos escondendo isso", afirmou ele. No entanto, mantendo outras opções em aberto, declarou que "a decisão não será simples". Se Lieberman e os partidos religiosos entrarem na coalizão de Netanyahu, devem se opor a qualquer negociação de paz com os palestinos.
Fonte: Reuters
Coitados dos Palestinos.
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Taliban ataca capital do Afeganistão com atentados suicidas
Pelo menos nove pessoas morreram depois que rebeldes do Taliban atacaram edifícios do governo em Cabul na quarta-feira, disseram autoridades e testemunhas, em uma das mais audaciosas ações na capital do país desde 2001. Os insurgentes invadiram o Ministério da Justiça, matando dois funcionários, enquanto dois homens-bomba atacavam outro prédio do governo no norte da cidade, segundo a polícia e testemunhas.
Quatro dos supostos homens-bomba foram mortos a tiros por guardas dentro do Ministério da Justiça, e outro morreu baleado pela polícia do lado de fora do Ministério da Educação, perto dali, segundo uma autoridade. Três guardas também morreram baleados pelos insurgentes no Ministério da Justiça, que fica próximo ao palácio presidencial em uma parte fortemente policiada de Cabul e que também abriga embaixadas estrangeiras e vários prédios do governo.
Quatro dos supostos homens-bomba foram mortos a tiros por guardas dentro do Ministério da Justiça, e outro morreu baleado pela polícia do lado de fora do Ministério da Educação, perto dali, segundo uma autoridade. Três guardas também morreram baleados pelos insurgentes no Ministério da Justiça, que fica próximo ao palácio presidencial em uma parte fortemente policiada de Cabul e que também abriga embaixadas estrangeiras e vários prédios do governo.
No subúrbio de Khair Khana, no norte de Cabul, dois homens-bomba se explodiram dentro de uma prisão do governo. Outro não conseguiu explodir-se e fugiu, informou um policial presente na cena. Outra autoridade disse que as explosões causaram várias mortes, mas não tinha um número exato de mortos e feridos.
Fonte: Reuters
Walter Jr
redator
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