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Fontes: sítio do Ministério da Cultura; Wikipédia, com adaptações e complementos.
No dia 29 de outubro comemorou-se o Dia Nacional do Livro.
Desde 1966 comemora-se em 29 de outubro o Dia Nacional do Livro. A escolha da data é uma referência à transferência da Real Biblioteca portuguesa para o Rio de Janeiro, ocorrida em 1810, e reconhecida como o embrião da Biblioteca Nacional.
O primeiro livro impresso no Brasil foi Marília de Dirceu, de autoria do inconfidente Tomás Antônio Gonzaga, publicado em 1812. Na época, D. João VI - que havia criado a Imprensa Régia - fazia uma leitura prévia a fim de liberar ou não o conteúdo, exercendo a função de censor. A Real Biblioteca, no entanto, permaneceu fechada ao público até 1814 e para consultar o seu acervo era necessário pedir autorização. Em 1925, o escritor e editor Monteiro Lobato, autor de Jeca Tatu e Sítio do Picapau Amarelo, fundou a Companhia Editora Nacional, iniciando o setor editorial brasileiro.
A Origem do Livro
Os textos impressos mais antigos foram orações budistas feitas no Japão por volta do ano 770. Mas desde o século II, a China já sabia fabricar papel, tinta e imprimir usando mármore entalhado. Foi então, na China, que apareceu o primeiro livro, no ano de 868.
Na Idade Média, livros feitos à mão eram produzidos por monges que usavam tinta e bico de pena para copiar os textos religiosos em latim. Um pequeno livro levava meses para ficar pronto, e os monges trabalhavam em um local chamado "Scriptorium".
O hábito de ler no Brasil
De acordo com dados da segunda edição da pesquisa "Retratos da Leitura do Brasil", encomendada pelo Instituto Pró-Livro e executada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) e coordenada pelo Observatório do Livro e da Leitura (OLL), divulgados em maio do ano passado, constatou-se que, 95 milhões de pessoas, ou seja, 55% da população são leitores, enquanto 77 milhões, 45% dos entrevistados, foram classificados como não-leitores.
A pesquisa apontou também que o brasileiro lê, em média, 4,7 livros por ano. Em algumas regiões o número é ainda maior, como é o caso do Sul, onde foi apurado que são lidos 5,5 livros por habitante ao ano. No Sudeste o número foi de 4,9, no Centro-Oeste 4,5, no Nordeste 4,2 e no Norte 3,9. A pesquisa confirmou também que as mulheres lêem mais que os homens, 5,3 contra 4,1 livros por ano.
O estudo foi aplicado em 5.012 pessoas em 311 municípios de todo o país de 29 de novembro de 2007 a 14 de dezembro do mesmo ano, o que representou mais de 172 milhões de pessoas, ou seja, 92% da população. A pesquisa completa pode ser acessada no site do Instituto Pró-Livro.
O primeiro livro impresso no Brasil foi Marília de Dirceu, de autoria do inconfidente Tomás Antônio Gonzaga, publicado em 1812. Na época, D. João VI - que havia criado a Imprensa Régia - fazia uma leitura prévia a fim de liberar ou não o conteúdo, exercendo a função de censor. A Real Biblioteca, no entanto, permaneceu fechada ao público até 1814 e para consultar o seu acervo era necessário pedir autorização. Em 1925, o escritor e editor Monteiro Lobato, autor de Jeca Tatu e Sítio do Picapau Amarelo, fundou a Companhia Editora Nacional, iniciando o setor editorial brasileiro.
A Origem do Livro
Os textos impressos mais antigos foram orações budistas feitas no Japão por volta do ano 770. Mas desde o século II, a China já sabia fabricar papel, tinta e imprimir usando mármore entalhado. Foi então, na China, que apareceu o primeiro livro, no ano de 868.
Na Idade Média, livros feitos à mão eram produzidos por monges que usavam tinta e bico de pena para copiar os textos religiosos em latim. Um pequeno livro levava meses para ficar pronto, e os monges trabalhavam em um local chamado "Scriptorium".
O hábito de ler no Brasil
De acordo com dados da segunda edição da pesquisa "Retratos da Leitura do Brasil", encomendada pelo Instituto Pró-Livro e executada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) e coordenada pelo Observatório do Livro e da Leitura (OLL), divulgados em maio do ano passado, constatou-se que, 95 milhões de pessoas, ou seja, 55% da população são leitores, enquanto 77 milhões, 45% dos entrevistados, foram classificados como não-leitores.
A pesquisa apontou também que o brasileiro lê, em média, 4,7 livros por ano. Em algumas regiões o número é ainda maior, como é o caso do Sul, onde foi apurado que são lidos 5,5 livros por habitante ao ano. No Sudeste o número foi de 4,9, no Centro-Oeste 4,5, no Nordeste 4,2 e no Norte 3,9. A pesquisa confirmou também que as mulheres lêem mais que os homens, 5,3 contra 4,1 livros por ano.
O estudo foi aplicado em 5.012 pessoas em 311 municípios de todo o país de 29 de novembro de 2007 a 14 de dezembro do mesmo ano, o que representou mais de 172 milhões de pessoas, ou seja, 92% da população. A pesquisa completa pode ser acessada no site do Instituto Pró-Livro.
Fontes: sítio do Ministério da Cultura; Wikipédia, com adaptações e complementos.
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