Brasil e China fecharam um acordo, agora pela manhã, para tentar pressionar os países ricos a não criarem uma resolução sem obrigações. O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, reuniu-se com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta manhã e, depois do encontro, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, chefe da delegação brasileira na Conferência da ONU sobre Mudanças
Climáticas, disse que as negociações avançaram.
Dilma se mostrou muito satisfeita com a conversa bilateral. De acordo com ela, Brasil e China concordaram que não vão abrir mão dos dois documentos que servem de base para um acordo global, mas dos quais os países desenvolvidos não querem considerar: o protocolo de Kyoto e a convençao da ONU que definiu, entre outras coisas, que os ricos terão de reduzir suas emissões de gases de efeito estufa e que terão de financiar projetos nos países mais pobres.
- Concordamos que a base da discussão é respeitar os dois textos básicos - declarou Dilma. Isso significa respeito aos princípios de responsabilidades comuns, mas diferenciadas, expressando-se em ações concretas por parte dos países em desenvolvimento - concluiu. O Brasil, desde o início, marcou posição ao insistir que não é possível fazer um acordo sem considerar esses dois documentos. A adesão da China, agora, é um reforço político importante neste posicionamento.
Climáticas, disse que as negociações avançaram.
Dilma se mostrou muito satisfeita com a conversa bilateral. De acordo com ela, Brasil e China concordaram que não vão abrir mão dos dois documentos que servem de base para um acordo global, mas dos quais os países desenvolvidos não querem considerar: o protocolo de Kyoto e a convençao da ONU que definiu, entre outras coisas, que os ricos terão de reduzir suas emissões de gases de efeito estufa e que terão de financiar projetos nos países mais pobres.
- Concordamos que a base da discussão é respeitar os dois textos básicos - declarou Dilma. Isso significa respeito aos princípios de responsabilidades comuns, mas diferenciadas, expressando-se em ações concretas por parte dos países em desenvolvimento - concluiu. O Brasil, desde o início, marcou posição ao insistir que não é possível fazer um acordo sem considerar esses dois documentos. A adesão da China, agora, é um reforço político importante neste posicionamento.
Fonte: G1
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