Na rádio Zumbi FM
Nos últimos dias de 2009 o Tempo Moderno se fez presente, através de seus colaboradores, em entrevistas na Rádio Zumbi FM, com duas importantes expressões políticas da cidade de União dos Palmares. No dia 30 de dezembro, Bruno Monteiro e Wenndell Amaral participaram nos estúdios da entrevista com ex-governador Manoel Gomes de Barros, o popular Mano. Juntamente com Sílvio Sarmento e outros radialistas, elaboraram perguntas por mais de três horas de entrevista. Entre as questões abordadas na sabatina, destacam-se os assuntos referentes ao desenvolvimento industrial, cultural e educacional da região da Zona da Mata alagoana, bem como a análise da sua administração frente ao executivo estadual, a derrota na eleição de 98 para o governo do Estado, a crise com os usineiros, a gangue fardada, e também o mito por trás do político Mano.
Durante a entrevista, o ex-governador de Alagoas teceu severas críticas ao Senador da República Renan Calheiros, e também ao ex-Deputado Federal, o agro empreendedor João Lyra. Mano afirmou ficar decepcionado com os rumos da política, ante a reconciliação posterior às agressões mútuas ocorridas durante o pleito eleitoral de 2006. Sobre João Lyra e a classe dos usineiros, atribuiu a miséria do povo alagoano, bem como sua derrota no embate eleitoral com Ronaldo Lessa em 98.
No dia seguinte o entrevistado foi o prefeito de União dos Palmares, Areski de Freitas. No último dia do seu primeiro ano a frente do executivo municipal, fez um balanço do seu governo, bem como respondeu a perguntas de ouvintes e radialistas. Participamos através da internet e por telefone.
Cabe frisar a resposta do prefeito ao questionamento realizado pelo Tempo Moderno acerca da situação cultural no município. O prefeito acusou os colaboradores do TEMPO MODERNO de serem mal informados no tocante a condução da pasta de Cultura do município. Afirmou ainda existirem publicações irresponsáveis e sem fundamento. Foi questionado ao prefeito, o conhecimento de um ofício enviado a Secretaria de Cultura, pedindo informações sobre o realizado e projetos daquela pasta. Esse não foi respondido por motivos pessoais. Dessa forma, informamos ao chefe do executivo tal conduta que infringe a impessoalidade necessária na condução da administração pública.
O prefeito demonstrando desconhecimento da atuação do seu secretariado, afirmou que se o Ofício tivesse sido enviado para a Prefeitura, certamente haveríamos de ter uma resposta. Ora, uma Secretaria é parte da administração direta de um município, com dotação orçamentária e funcionários próprios com cargos e funções definidas. Diante disso fica a indagação: Se este órgão não responde um reles ofício de forma independente o que mais pode fazer sem o conhecimento do Prefeito?
É nosso dever registrar o que foi dito ao vivo, a não vinculação com grupo político constituído nessa região, as pretensões pessoais dos colaboradores não repercutem nos textos aqui publicados. Nosso compromisso é com a consciência, cultura e educação.
Durante a entrevista, o ex-governador de Alagoas teceu severas críticas ao Senador da República Renan Calheiros, e também ao ex-Deputado Federal, o agro empreendedor João Lyra. Mano afirmou ficar decepcionado com os rumos da política, ante a reconciliação posterior às agressões mútuas ocorridas durante o pleito eleitoral de 2006. Sobre João Lyra e a classe dos usineiros, atribuiu a miséria do povo alagoano, bem como sua derrota no embate eleitoral com Ronaldo Lessa em 98.
No dia seguinte o entrevistado foi o prefeito de União dos Palmares, Areski de Freitas. No último dia do seu primeiro ano a frente do executivo municipal, fez um balanço do seu governo, bem como respondeu a perguntas de ouvintes e radialistas. Participamos através da internet e por telefone.
Cabe frisar a resposta do prefeito ao questionamento realizado pelo Tempo Moderno acerca da situação cultural no município. O prefeito acusou os colaboradores do TEMPO MODERNO de serem mal informados no tocante a condução da pasta de Cultura do município. Afirmou ainda existirem publicações irresponsáveis e sem fundamento. Foi questionado ao prefeito, o conhecimento de um ofício enviado a Secretaria de Cultura, pedindo informações sobre o realizado e projetos daquela pasta. Esse não foi respondido por motivos pessoais. Dessa forma, informamos ao chefe do executivo tal conduta que infringe a impessoalidade necessária na condução da administração pública.
O prefeito demonstrando desconhecimento da atuação do seu secretariado, afirmou que se o Ofício tivesse sido enviado para a Prefeitura, certamente haveríamos de ter uma resposta. Ora, uma Secretaria é parte da administração direta de um município, com dotação orçamentária e funcionários próprios com cargos e funções definidas. Diante disso fica a indagação: Se este órgão não responde um reles ofício de forma independente o que mais pode fazer sem o conhecimento do Prefeito?
É nosso dever registrar o que foi dito ao vivo, a não vinculação com grupo político constituído nessa região, as pretensões pessoais dos colaboradores não repercutem nos textos aqui publicados. Nosso compromisso é com a consciência, cultura e educação.
Bruno Monteiro e Wenndell Amaral
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