EUA aumenta o número de mísseis no Golfo Pérsico para intimidar o Irã
Fonte: MSN Noticias
Começaram a desenhar um esboço de uma nova guerra. Agora é tudo uma questão de tempo.
Autoridades dos EUA anunciaram no domingo que Washington havia ampliado seus sistemas de mísseis defensivos em terra e mar no golfo Pérsico e arredores, o que inclui os sistemas Patriot instalados no Kuweit, Qatar, Emirados Árabes e Bahrein. O Irã minimizou nesta terça-feira a ampliação do sistema de mísseis defensivos dos EUA no golfo Pérsico, afirmando ter boas relações com todos os países vizinhos. "Consideramos esse tipo de movimento por parte de países estrangeiros na região como inviáveis, e temos testemunhado o fracasso de tais manobras", disse Ramin Mehmanparast, porta-voz da chancelaria iraniana, em entrevista coletiva.
Na segunda-feira, o Departamento de Defesa dos EUA disse ter feito sem sucesso um exercício no qual tentou abater um míssil imitando um ataque do Irã. O problema foi atribuído a uma falha em um radar fabricado pela empresa Raytheon. O teste sobre o Pacífico custou 150 milhões de dólares. No mesmo dia, o Pentágono divulgou um relatório informando que o Irã ampliou a capacidade de seus mísseis balísticos e agora representa uma ameaça "significativa" para as forças dos EUA e dos seus aliados na região do Oriente Médio.
A expansão dos mísseis defensivos dos EUA começou no governo de George W. Bush e foi reforçada na gestão de Barack Obama, que defende uma nova rodada de sanções ao programa nuclear iraniano. Autoridades disseram que a expansão se destina a aumentar a proteção para as
forças dos EUA e seus aliados na região do golfo Pérsico. Nem os EUA nem Israel descartam uma ação militar caso a diplomacia não convença o Irã a abandonar seu programa nuclear, que governos ocidentais suspeitam que esteja voltado para o desenvolvimento de armas atômicas.
"É interessante que eles (americanos) justifiquem sua manobra dizendo que a razão são as preocupações dos países da região a respeito do Irã", disse o presidente do Parlamento, Ali Larijani, segundo relato do site da rádio estatal Irib. "É estranho que as autoridades norte-americanas não notem que o problema na região é a sua presença (dos EUA), e que quanto mais vocês mobilizarem a artilharia, mais os países anfitriões ficarão preocupados", declarou ele ao Parlamento.
Na segunda-feira, o Departamento de Defesa dos EUA disse ter feito sem sucesso um exercício no qual tentou abater um míssil imitando um ataque do Irã. O problema foi atribuído a uma falha em um radar fabricado pela empresa Raytheon. O teste sobre o Pacífico custou 150 milhões de dólares. No mesmo dia, o Pentágono divulgou um relatório informando que o Irã ampliou a capacidade de seus mísseis balísticos e agora representa uma ameaça "significativa" para as forças dos EUA e dos seus aliados na região do Oriente Médio.
A expansão dos mísseis defensivos dos EUA começou no governo de George W. Bush e foi reforçada na gestão de Barack Obama, que defende uma nova rodada de sanções ao programa nuclear iraniano. Autoridades disseram que a expansão se destina a aumentar a proteção para as
forças dos EUA e seus aliados na região do golfo Pérsico. Nem os EUA nem Israel descartam uma ação militar caso a diplomacia não convença o Irã a abandonar seu programa nuclear, que governos ocidentais suspeitam que esteja voltado para o desenvolvimento de armas atômicas.
"É interessante que eles (americanos) justifiquem sua manobra dizendo que a razão são as preocupações dos países da região a respeito do Irã", disse o presidente do Parlamento, Ali Larijani, segundo relato do site da rádio estatal Irib. "É estranho que as autoridades norte-americanas não notem que o problema na região é a sua presença (dos EUA), e que quanto mais vocês mobilizarem a artilharia, mais os países anfitriões ficarão preocupados", declarou ele ao Parlamento.
Fonte: MSN Noticias
Começaram a desenhar um esboço de uma nova guerra. Agora é tudo uma questão de tempo.
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