Na última sexta feira(7), a polícia de Nova York se deparou com mais uma ameaça de atentado: uma bolsa térmica abandonada na Times Square, coração financeiro de Nova Iorque, provocou a evacuação de alguns quarteirões da região. O esquadrão antibombas concluiu que não se tratava de uma ameaça. Um policial que fazia uma patrulha de rotina encontrou o objeto numa calçada nas imediações da Rua 46 e da Broadway, por volta das 14h15m, em frente ao hotel Marriott Marquis. Carros e pedestres foram impedidos de circular por alguns quarteirões da Sétima Avenida durante cerca de uma hora. Dentro da bolsa, foram encontrados livros e garrafas de água.
Fonte: G1, Reuters com complementos.
No mundo altamente integrado como o atual, ficasse muito mais fácil coordenar ações de qualquer ponto do planeta. A tecnologia está para o bem assim como está para o mal. Os norte-americanos que, por irônia do destino, são os precursores do capitalismo e consequentemente da expansão tecnológica só agora, com o inimigo batendo à porta, estão percebendo que mesmo longe geograficamente do Oriente Médio a guerra está bem proxima. Afinal, se Maomé não vai a montanha, a montanha vai até Maomé.
Segundo o "New York Times", este foi o segundo objeto suspeito encontrado na região nesta sexta. Mais cedo, assim como na tentativa de ataque no sábado, a polícia foi chamada por um vendedor de rua. Hassane Soliman Elbaz, de 30 anos, estava trabalhando na esquina da Rua 45 com a Oitava Avenida quando viu uma mala perto de uma lixeira. Dentro da mala, policiais encontraram apenas uma camiseta, meias, uma escova de dentes e canetas.
A mesma área foi fechada no sábado(1), quando foi alvo de um atentado frustrado. O paquistanês Faisal Shahzad foi preso, na segunda-feira, acusado de ter deixado um carro-bomba na Rua 45, perto da Sétima Avenida.
A mesma área foi fechada no sábado(1), quando foi alvo de um atentado frustrado. O paquistanês Faisal Shahzad foi preso, na segunda-feira, acusado de ter deixado um carro-bomba na Rua 45, perto da Sétima Avenida.
Fonte: G1, Reuters com complementos.
No mundo altamente integrado como o atual, ficasse muito mais fácil coordenar ações de qualquer ponto do planeta. A tecnologia está para o bem assim como está para o mal. Os norte-americanos que, por irônia do destino, são os precursores do capitalismo e consequentemente da expansão tecnológica só agora, com o inimigo batendo à porta, estão percebendo que mesmo longe geograficamente do Oriente Médio a guerra está bem proxima. Afinal, se Maomé não vai a montanha, a montanha vai até Maomé.
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