A pouco mais de oito meses, durante um início de tarde de um dia nublado, houve uma mudança abrupta mas já previamente anunciada em minha simplória e irregular caminhada terrena provocada pelo nascer de meu primogênito: herdeiro irrevogável do que existe de bom e de ruim em mim. Acompanhando o fluxo das constantes mudanças daqueles dias que encerravam o mês de junho, sentia-se através dos poros a atmosfera de mudanças incontornáveis que anunciavam-se. Duas escolhas eram possíveis àquela altura do andar da carruagem: permanecer sem refletir a fundo minhas atitudes, meus pensamentos e minhas palavras distanciando-se dia após dia da verdade e me apegando a crenças racionais porém ilógicas em termos metafísicos e filosóficos, num jogo onde o objetivo primeiro era criar uma própria [e falsa] dialética que justificasse tudo que me beneficiava e renegasse tudo que me incomodava, visando apenas reacender através de livros, músicas, filmes, etc. ideologias destrutivas [como o socialismo, comunismo, niilismo, existencialismo, anarquismo, satanismo e demais congêneres de "ismos" que fazem contrapeso ao Bem Supremo alcançado pela busca constante conhecimento imparcial].
Ou rumar para o caminho do Bem, da Verdade Pura em Essência [Deus] só alcançada por meios inteligíveis onde as sensações básicas do corpo são apenas guias para as verdadeiras nuances que acontecem no campo elevado da mente. Caminho este alcançado apenas com muito ardor e solidão, enquanto o primeiro é muito mais fácil e acessível a qualquer um através de meios humanos de baixa cultura, de acesso facilitado ao prazer carnal imediato em seus mais diversos sentidos. Conversando comigo mesmo questionei-me a raiz daquelas falsas crenças as quais haviam passeado em minha alma, contudo fascinantes dada a natureza material humana somada ao fulgor imperioso adolescente, e vejo agora, serviam para suprir faltas emocionais germinadas em falhas de caráter genéticas e adquiridas do meio.
Ou rumar para o caminho do Bem, da Verdade Pura em Essência [Deus] só alcançada por meios inteligíveis onde as sensações básicas do corpo são apenas guias para as verdadeiras nuances que acontecem no campo elevado da mente. Caminho este alcançado apenas com muito ardor e solidão, enquanto o primeiro é muito mais fácil e acessível a qualquer um através de meios humanos de baixa cultura, de acesso facilitado ao prazer carnal imediato em seus mais diversos sentidos. Conversando comigo mesmo questionei-me a raiz daquelas falsas crenças as quais haviam passeado em minha alma, contudo fascinantes dada a natureza material humana somada ao fulgor imperioso adolescente, e vejo agora, serviam para suprir faltas emocionais germinadas em falhas de caráter genéticas e adquiridas do meio.
Caso eu quisesse criar de maneira satisfatória esse ser que adviria como dádiva para poder provê-lo de sentido nesse mundo material, deveria escolher um caminho evolutivo ciente de que junto comigo neste, não iriam apenas a minha pessoa, mais também minha esposa e meu filho. Era imprescindível quebrar a redoma social nociva na qual estava inserido minha errônea pessoa e escapar enquanto era tempo do naufrágio ético-moral-cultural no qual padecemos lentamente de maneira conivente.
Na criação de uma criança é indispensável a transmissão de conhecimento, de educação não viciada ideologicamente, enfim, de sabedoria em estado bruto porém palpável visando formar um ser provido de um raciocínio completo em termos dialéticos. Essa é uma das maiores provas qual passa o homem contemporâneo consciente de seu lugar no mundo como agente modificador na realização de uma sociedade evoluída. A sobrevida das instituições ocidentais só estarão garantidas caso eduquemos com seriedade nossas crianças, visando nada além do florescimento de uma geração virtuosa, onde palavras como moral, ética, justiça, paz, guerra, Deus, amor, não sejam apenas ideais evanescentes e sim modo de viver concreto em todas as esferas sociais. Destarte, se todas as instituições sociais [família, escola, igrejas,governos, etc.] são compostas por pessoais - naturalmente, de outro modo não poderia ser - e estudos apontam todas como falhas em seus objetivos, inclusive algumas das mais importantes instituições sociais veem com o caminhar trôpego dos anos se transfigurando-se/desmembrando-se em instituições bizarras [casamento gay, igrejas indolentes e materialistas, escolas sem disciplina, famílias sem senso ético e moral, governos corrompidos até a medula por interesses escusos, etc.], chega-se sem muito esforço à conclusão que o problema não reside nas instituições em si e sim, logicamente, nas pessoas que às compõem.
Como, nos dias atuais, seres tão inferiores chegaram a patamares tão elevados de poder ao ponto de minar instituições basilares milenares que a tempos vem permitindo que nossos antepassados viessem a se reproduzir desembocando finalmente em nós e nossa prole [atual ou futura]? Platão já respondeu essa pergunta a mais de dois mil anos atrás: deixando de lado o interesse na política, o homem bom entrega seu destino aos inferiores que se interessam por ela. O fato de seres sem o mínimo de noção de moral, de ética, de justiça galgarem tão facilmente o poder nos dias de hoje se dá ao ato continuo e já involuntário de ser indolente para aquilo que não diz respeito a nosso campo de visão. Erroneamente os estudiosos mais badalados das melhores faculdades do mundo gritam esgoeladamente os resultados de seus estudos acadêmicos onde as vilãs da derrocada do modo de vida ocidental são as instituições. E a esses digo: o problema está em nós. O mal que corroi o mundo está nas pessoas. Ou melhor, o mal reside na má educação destas.
Como, nos dias atuais, seres tão inferiores chegaram a patamares tão elevados de poder ao ponto de minar instituições basilares milenares que a tempos vem permitindo que nossos antepassados viessem a se reproduzir desembocando finalmente em nós e nossa prole [atual ou futura]? Platão já respondeu essa pergunta a mais de dois mil anos atrás: deixando de lado o interesse na política, o homem bom entrega seu destino aos inferiores que se interessam por ela. O fato de seres sem o mínimo de noção de moral, de ética, de justiça galgarem tão facilmente o poder nos dias de hoje se dá ao ato continuo e já involuntário de ser indolente para aquilo que não diz respeito a nosso campo de visão. Erroneamente os estudiosos mais badalados das melhores faculdades do mundo gritam esgoeladamente os resultados de seus estudos acadêmicos onde as vilãs da derrocada do modo de vida ocidental são as instituições. E a esses digo: o problema está em nós. O mal que corroi o mundo está nas pessoas. Ou melhor, o mal reside na má educação destas.
O mundo desnivelado em que vivemos em termos culturais elevados é fruto do descaso para com a sabedoria, com a razão,com a educação latu senso [desde bons modos, higiene até conhecimentos elementares]. E não me venham concordar comigo para em seguida dizer que para resolver esse problema mais que complexo é preciso pagar bem professores, dar alimentação aos alunos e deixá-los trancados na escola oito horas por dia como já é elencado na cartilha de educação da ONU [na qual o Brasil é signatário]. Essas palavras indicam solução mágica e são bastante utilizadas por políticos imediatistas quando não calhordas. Pagar bem ao ponta-de-lança da educação é o mínimo que o governo pode fazer. Porém, não adianta pagar bem ao professor se este não usufrui de infra-estrutura para trabalhar nem tempo para descansar; e mesmo ganhando hipoteticamente 10 mil reais o professor não renderá no serviço se atuar numa escola onde, a título de exemplo, impere a violência e o descaso em relação a tudo e a todos como é lugar comum na maioria das escolas públicas do país.
Nesse modelo falido paradoxalmente em pleno funcionamento de atuação das escolas públicas [e boa parte das privadas], deixar as crianças mais tempo dentro dessas instituições de ensino fracassadas, rapidamente piorará os níveis de aprendizado, pois, se as crianças de hoje não aprendem muita coisa nas quatro horas de duração normal de um dia de aula, aprenderão menos ainda com o dobro do tempo despendido em nada. Sobrecarregar a carga horária já excessiva dos professores, sem levar em consideração políticas educacionais nem o fato de no Brasil vivenciarmos um déficit de profissionais educadores, parece ser uma atitude mais que irracional. Para mim, é uma atitude maldosa. Não se precisam da mais horas na escola. Necessita-se, isso sim, de mais qualidade nessas horas já oferecidas de aula e o tempo ocioso restante, deve ser preenchido com leitura densa - porém nunca coercitivas - e atividades físicas. Quando os entendidos da área recomendam deixar as crianças mais tempo na escola, são os pais alienados e egocêntricos possuidores dos piores vícios comportamentais já citados os primeiros a concordar comemorando. O grande engodo em relação a si mesmo e a suas inter-relações com a realidade do mundo mais que complexo atual onde vivem - porém não se preocupam em entendê-lo -, fazem com que enxerguem, pensem e ajam de maneira como se as únicas instituições sociais legitimadas a prover a educação mínima necessária à seus filhos se esgotam nas escolas e congêneres [aulas extras, balé, artes marciais, ou coisa que o valha] e em alguns casos nas igrejas. A família foi a muito excluída e o Estado então... Melhor nem comentar para não sairmos dos trilhos.
Outro setor da vida que deve ser revisto é o relacionado ao sustento da família. O trabalho dignifica o homem, contudo não convém para uma criação razoável privar à prole do convívio paterno/materno em favor da necessidade do aporte financeiro, mesmo este sendo essencial para a manutenção material do gene familiar. Ser um pai/mãe de família do tipo presenteador capitalista, cheio de cuidados supérfluos como escola mais cara, roupas de grife, ultimas tecnologias, e esquecer daquilo que não é possível tocar e muito menos valorar como as virtudes e ensinamentos éticos, morais e demonstrações reais de uma vivência pautada no bem para se chegar à um modo de vida justo para si e para os outros, agrava a incidência de influências negativas da mídia e seus atuais formadores de opinião sob nossos filhos. De certo, não podemos obriga-los a aceitar o bem, mas guiá-los em caminhos onde eles mesmos possam encontrá-lo de maneira menos dolorosa possível. Um convívio harmonioso em todos aspectos entre uma criança e seus pais gera espontaneamente graus elevados e praticamente inquebrantável de confidencialidade; relações mais profundas entre pai/mãe e prole só é alcançado pela via da cumplicidade, desembocando no ambiente perfeito para a disseminação e busca do verdadeiro conhecimento entre as gerações. Enquanto não nos harmonizarmos em família, nunca conseguiremos fazê-lo em sociedade.
As gerações passadas de brasileiros, moldadas numa disciplina rígida porém sem profundidade espiritual e intelectual e as novas gerações detentoras dos mesmos vícios do passado elevados ao cubo e substituindo a disciplina por uma pré-anarquia, trabalharam inconscientemente e incessantemente para perdurar esse ambiente hostil para com o Bem e para com a Verdade. Nossas almas a séculos veem sendo forjadas numa fornalha alimentada pela ambição, corrupção, pornografia e demais inumeráveis imoralidades e infelizmente, com a disseminação da tecnologias do fim dos anos 90 para cá, a humanidade vem chafurdando cada dia com mais apetite na lama negra da escuridão mental e espiritual. Os rebentos das neófitas gerações são transformados, tanto dentro quanto fora de casa, pela cultura da violência, do descartável, do individualismo agressivo, em massas de pessoas cínicas, niilistas, ateus, religiosos de fachada, psicopatas, intelectuais sem princípios morais e éticos, megalomaníacos e demais variantes de seres inferiores. E mais uma vez exclamo em alto e bom tom: são essas pessoas deformadas por dentro e em alguns casos por fora apesar da ótima aparência montada com os acessórios mais caros da moda, os detentores dos mais altos cargos nas principais instituições sociais. Esses obscuros formadores de opinião, infortunadamente servem como exemplos para as classes menos favorecidas financeiramente e ainda emergente na cultura, tornado estas em almas vacilantes, assimilando os vícios dos donos do poder e tendo como consequência a destruição do caráter benéfico que um dia poderia brotar nos filhos da nação. Nossos filhos terminam por assimilar a baixa cultura predominante através da mídia prostituída nacional.
Garantindo um ambiente propício na escola [garantido pelo Estado] em conjunção com um ambiente calmo e estimulante em casa, conscientizando e ensinando as crianças a serem críticas e racionais porém sem perder o contato com a metafísica e separando o importante do supérfluo, otimizamos nossa capacidade básica de diferenciação entre nós e os demais animais: pensar para existir, com o passar dos anos, virão ao mundo pessoas boas, bem criadas, amantes acima de tudo da sabedoria, da moral, do Bem e da Justiça, poderemos começar a viver um novo mundo: menos violento, igualitário em suas devidas proporções e consciente de seu dever de evolução do conhecimento verdadeiramente útil a espécie humana em detrimento da ciência de entretenimento vazio através da cultura baixa dos das de hoje alocado nos subconsciente de um número cada vez maior de pessoas saudáveis. O banho de sangue de 40.000 jovens mortos no Brasil só estancará quando moldarmos nossos jovens para o Bem desde cedo numa espécie de tudo ou nada contra a maldade que se alastra como fogo de palha na alma dos mais jovens. Enquanto não equalizarmos e educação dos jovens continuaremos sem saber votar, ser votado nem muito menos governar e ser governados, em suma, nunca seremos cidadães na real acepção do termo. Atentem que Platão já dizia isso a mais de 2.000 anos e o mundo continua de mal a pior e sem previsão de melhoras.
Março, 2014.
Nesse modelo falido paradoxalmente em pleno funcionamento de atuação das escolas públicas [e boa parte das privadas], deixar as crianças mais tempo dentro dessas instituições de ensino fracassadas, rapidamente piorará os níveis de aprendizado, pois, se as crianças de hoje não aprendem muita coisa nas quatro horas de duração normal de um dia de aula, aprenderão menos ainda com o dobro do tempo despendido em nada. Sobrecarregar a carga horária já excessiva dos professores, sem levar em consideração políticas educacionais nem o fato de no Brasil vivenciarmos um déficit de profissionais educadores, parece ser uma atitude mais que irracional. Para mim, é uma atitude maldosa. Não se precisam da mais horas na escola. Necessita-se, isso sim, de mais qualidade nessas horas já oferecidas de aula e o tempo ocioso restante, deve ser preenchido com leitura densa - porém nunca coercitivas - e atividades físicas. Quando os entendidos da área recomendam deixar as crianças mais tempo na escola, são os pais alienados e egocêntricos possuidores dos piores vícios comportamentais já citados os primeiros a concordar comemorando. O grande engodo em relação a si mesmo e a suas inter-relações com a realidade do mundo mais que complexo atual onde vivem - porém não se preocupam em entendê-lo -, fazem com que enxerguem, pensem e ajam de maneira como se as únicas instituições sociais legitimadas a prover a educação mínima necessária à seus filhos se esgotam nas escolas e congêneres [aulas extras, balé, artes marciais, ou coisa que o valha] e em alguns casos nas igrejas. A família foi a muito excluída e o Estado então... Melhor nem comentar para não sairmos dos trilhos.
Outro setor da vida que deve ser revisto é o relacionado ao sustento da família. O trabalho dignifica o homem, contudo não convém para uma criação razoável privar à prole do convívio paterno/materno em favor da necessidade do aporte financeiro, mesmo este sendo essencial para a manutenção material do gene familiar. Ser um pai/mãe de família do tipo presenteador capitalista, cheio de cuidados supérfluos como escola mais cara, roupas de grife, ultimas tecnologias, e esquecer daquilo que não é possível tocar e muito menos valorar como as virtudes e ensinamentos éticos, morais e demonstrações reais de uma vivência pautada no bem para se chegar à um modo de vida justo para si e para os outros, agrava a incidência de influências negativas da mídia e seus atuais formadores de opinião sob nossos filhos. De certo, não podemos obriga-los a aceitar o bem, mas guiá-los em caminhos onde eles mesmos possam encontrá-lo de maneira menos dolorosa possível. Um convívio harmonioso em todos aspectos entre uma criança e seus pais gera espontaneamente graus elevados e praticamente inquebrantável de confidencialidade; relações mais profundas entre pai/mãe e prole só é alcançado pela via da cumplicidade, desembocando no ambiente perfeito para a disseminação e busca do verdadeiro conhecimento entre as gerações. Enquanto não nos harmonizarmos em família, nunca conseguiremos fazê-lo em sociedade.
Cultivar o egoísmo afasta-nos de quem gostamos, principalmente de nossos filhos; supervalorizando nossos desejos acaba-se por relaxar a educação dos mesmo nos anos de maior necessidade de disciplina, os primeiros anos de vida. Com o espírito já contaminado pela indolência esses rebentos acabam por receberem educação de tutores do mal disseminados nos mais diversos segmentos da sociedade, tendo como base a mídia de massa atual, renegando de forma clara o dever divino de zelar de modo incondicional por sua prole. A lei nacional, em seu Código Penal no art. 246 diz que: "Deixar, sem justa causa, de prover à instrução primária de filho em idade escolar: Pena - detenção, de 15 (quinze) dias a 1 (um) mês. Essa lei incide naqueles pais que não matriculam seus filhos em escola. Contudo, a lei deveria ir além e alcançar o agente que deixa, influencia ou apresenta-se músicas de baixo calão, programas de tv repletos de nudez e enredos amorais e anti-éticos que nada representam um ser humano pensante ou qualquer outro objeto seja ele material ou intelectual degradante à criança, garantido o agravante caso os acusados fossem pais ou responsáveis legais da criança.
Garantindo um ambiente propício na escola [garantido pelo Estado] em conjunção com um ambiente calmo e estimulante em casa, conscientizando e ensinando as crianças a serem críticas e racionais porém sem perder o contato com a metafísica e separando o importante do supérfluo, otimizamos nossa capacidade básica de diferenciação entre nós e os demais animais: pensar para existir, com o passar dos anos, virão ao mundo pessoas boas, bem criadas, amantes acima de tudo da sabedoria, da moral, do Bem e da Justiça, poderemos começar a viver um novo mundo: menos violento, igualitário em suas devidas proporções e consciente de seu dever de evolução do conhecimento verdadeiramente útil a espécie humana em detrimento da ciência de entretenimento vazio através da cultura baixa dos das de hoje alocado nos subconsciente de um número cada vez maior de pessoas saudáveis. O banho de sangue de 40.000 jovens mortos no Brasil só estancará quando moldarmos nossos jovens para o Bem desde cedo numa espécie de tudo ou nada contra a maldade que se alastra como fogo de palha na alma dos mais jovens. Enquanto não equalizarmos e educação dos jovens continuaremos sem saber votar, ser votado nem muito menos governar e ser governados, em suma, nunca seremos cidadães na real acepção do termo. Atentem que Platão já dizia isso a mais de 2.000 anos e o mundo continua de mal a pior e sem previsão de melhoras.
Março, 2014.
walter a.
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